A Rede Globo já não sabe em que lado está. Foi decisiva no
impedimento da Dilma que lhe valeu a perda do mandato; Abandonou o Michel Temer
no meio do caminho e de pés descalços; Abraçou Jair Bolsonaro, o Jaboti, com
todas suas forças, colocando-o em cima da árvore; Abandonou-o logo em seguida
por ver as verbas publicitárias migrando para a Record e SBT. Assim, vai
escamoteando de um lado para outro, vendo seus níveis de audiência despencarem
junto com o Jaboti. Para completar, está se livrando dos seus maiores expoentes
por falta de dinheiro para honrar os contratos.
Esta é a ex Globo, um conglomerado capitalista que não conhece
limites e está à beira do precipício. Que Satanás minimize o impacto de sua
queda.
NOVA FRENTE
Recentemente, abriu nova frente de
batalha com o redator chefe do The
Intercept, Glenn Greewald, alegando que este teria procurado
a emissora com uma proposta de parceria na publicação dos documentos do
“Morogate”.
Para quem ainda não sabe, o “Morogate” é uma analogia ao
Watergate, que foi o escândalo político ocorrido em 1974 nos Estados Unidos,
que culminou com a renúncia do presidente Richard Nixon. O aqui conhecido como
“Morogate” é o caso do vazamemtp das conversas entre o Sergio Moro e o promotor
Beltran Dallagnoll.
O EX PARCEIRO
O Jornalista Fernando Brito avalia que "a Globo não vai ter
sucesso numa possível estratégia que pretenda atrair para si a condição de
'lesada' por Greewald"; "Não funciona com todos o método da
intimidação que é a característica do Império Da Globo , diz ele, após a
publicação da nota da emissora afirmando ter sido procurada pelo jornalista
para uma parceria na publicação dos vazamentos.
DIÁLOGOS
O site The Intercept Brasil divulgou na noite
desta quarta-feira, 12, um trecho expandido dos diálogos entre o ex-juiz Sérgio
Moro e o procurador Deltan Dallagnol referentes à reportagem publicada no
domingo que abalou a Lava Jato; também foram divulgadas as conversas de procuradores
em grupo do Telegram; mensagens são de outubro de 2015 a setembro de 2017,
trazem novos detalhes da atuação de Moro como uma espécie de coordenador do
Ministério Público na acusação contra o ex-presidente Lula e reforçam a ação
partidária e parcial da Lava Jato.
TIRO NO PÉ
Essa questão da distribuição de armamento para meio mundo, com o
objetivo de exterminar pobres, pretos e LGBTs provocou a primeira vítima
indireta. Foi o atual presidente da República, conhecido como Jaboti.
Ele tanto fez e
disse como deputado e durante a campanha, contra essas minorias todas,
principalmente os LGBTs, que acabou levando o troco. E é justamente Glenn
Greenwald, jornalista e conhecido homossexual, casado com o deputado Davi
Miranda, quem vem “fazendo o tope” do jaboti.
Através da
Intercept, uma sociedade de jornalistas investigativos de propriedade de
Greenwald, obtiveram arquivos de conversas privadas entre o super herói Sergio
Moro e seu “partner” Deltran Dallagnoll, para articular a prisão sem provas do
ex presidente Lula da Silva. Pelo andar dos acontecimentos, o castelo de areia
do Jaboti está desmoronando.
O MICO SE ALASTRANDO
O editorial do site do jornal El País internacional
destacou o escândalo Morogate, após o site The Intercept divulgar
mensagens arbitrárias envolvendo Sergio Moro e Deltan Dallagnol, que fizeram
uso político da operação Lava Jato para interesses pessoais; "Por causa
desse processo, Lula foi desclassificado de participar do pleito eleitoral de
2018, quando ele era o favorito nas pesquisas" aponta o editorial, que
também cobra que o ex-presidente "seja julgado de maneira justa"
O TEMPO PASSA
Passadas 48 horas da
divulgação dos diálogos entre procuradores da "lava jato" e o ex-juiz
Sergio Moro, algumas questões parecem ser consenso: 1) as conversas configuram
relações promíscuas e ilegais entre juiz e membros do Ministério Público; 2)
houve a violação de princípios éticos e jurídicos acerca do devido processo
legal; 3) ficou claro que a defesa foi feita de trouxa pelo juiz e pelo MP,
porque combinaram esquema tático sem que essa imaginasse o que estava
ocorrendo; 4) o juiz visivelmente atuou na acusação, violando o princípio
acusatório; 5) o conteúdo dos diálogos não foi negado.
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