quinta-feira, 18 de maio de 2023

TRIBUNAIS DE EXCESSÃO - 829 - 2023

 TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO – 829 – 19.05.2023

 

Tribunais de exceção são aqueles instituídos em caráter temporário ou excepcional. Se respeitar as regras do Estado de direito, pertence à jurisdição especial prevista na lei. Se não respeitar o Estado de direito e estabelecido em regime de exceção, passa a ser uma expressão de justiça política.

Quando respeita as regras do Estado de direito e não se rebaixa às formas de justiça política, pode ser um tipo de Justiça Especial.

No Brasil, de acordo com a Constituição Federal de 1988, não haverá juízo nem tribunal de exceção.

O último caso de normas penais retroativas, em regime de esceção, ocorreu para punir criminosos de guerra. O Tribunal de Nuremberg foi instituído com o objetivo de julgar os crimes cometidos pelos nazistas. Em quatro anos, de 1945 a 1949, o tribunal julgou 199 casos, sendo 24 deles líderes nazistas. As acusações foram de crimes contra o direito internacional por terem provocado, de forma deliberada, a Segunda Guerra Mundial. Os acusados foram condeenados à morte.

A definição de Tribunal ou Juízo de Exceção seria a criação de um novo órgão provisório e especial para julgar um processo criminal em questão, após os acontecimentos terem sucedido, o que é extremamente vedado no ordenamento jurídico brasileiro, no que tange o artigo 5º inciso XXXVII da Constituição Federal.

O risco de um tribunal de exceção aponta para um julgamento que poderá tornar-se parcial, com o intuito de culpar aquele réu e não verdadeiramente julgá-lo de forma justa.

Tribunal de exceção é ainda um tribunal em que os julgadores são escolhidos de modo arbitrário, sem obediência às regras objetivas de competência e, ainda, após a ocorrência do fato a ser analisado. Como dito, o tribunal de exceção é expressamente vedado pela constituição federal, em seu artigo 5°, haja vista que não encontra amparo no estado democrático de direito e nos princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana.

 

                           -    OOO    -

 

       Embora todo o ordenamento jurídico esculpido na Constituição da República Federativa do Brasil, em nosso território e especialmente em suas províncias, proliferam os Tribunais de Exceção constituídos de acordo com as regras adotadas pelos fanáticos. A recente campanha política, além de outros desdobramentos funestos, fez renascer a justiça de Exceção de Nuremberg. Através da atuação copiada do Nazismo, os atuais Tribunais de Exceção brasileiros, ao arrepio da Constituição, vêm julgando e condenando todos os que se mostram contra os preceitos estabelecidos por estes “tribunais”.

O espírito das Leis imposto pelos fanáticos, contradizem o famoso filósofo francês Charles de Montesquieu cujo livro “O Espírito das Leis” é a base da divisão política moderna em três poderes: Legislativo, Executivo e Judiciário.

Para estes grupos referidos, o Espírito das Leis é a própria vontade. Quem não concorda, será julgado pelo Tribunal de Exceção e fatalmente será condenado.

Os exemplos proliferam com a reprodução de “células” que contradizem Montesquieu, defendendo que é crime discordar. Quem quiser se salvar, não ser condenado sumariamente, terá que calar-se, permitir retrocessos no tempo e no espaço, retornando sua memória e comportamento aos primeiros anos do Século passado quando, obrigatoriamente, ter-se-ia que   seguir os preceitos de Hitler e Mussolini.

Recentemente, aqui nesta Paróquia, houve um movimento justiceiro de Exceção visando submeter ao Tribunal de Exceção, um cidadão que teve a ousadia de discordar, criticar e manifestar-se a favor de Montesquieu.

Já, anteriormente, houve um movimento, com circulação de listas assinadas, para que os contrários a Montesquieu não prestigiassem nem gastassem seu dinheiro junto a comerciantes e prestadores de serviços seguidores do Filósofo Charles de Montesquieu.

O fanatismo de exceção está tão arraigado em células que se espalham por quase todo o País, especialmente no Sul, onde em paralelo condenam-se “excepcionalmente” não só os seguidores de Montesquieu como também povos que não se enquadram estritamente nas regras das “exceções” sejam elas de opções individuais, raça, cor, nacionalidade e, pasmem, até ideologia e religião.

Porém, como o futuro pertence a Deus e ao mundo, tudo o que vai, volta. Percebem-se sinais de alguns revezes que nem o próprio Montesquieu poderia prever.

Até a Próxima.

 

 

sexta-feira, 12 de maio de 2023

QUEM É QUEM? –828 - 12.05.2023

 

828 – QUEM É QUEM? – 12.05.2023

 

       O tema trânsito, em São Miguel do Oeste, nos últimos dias, têm se tornado assunto do momento. As reclamações são intensas de parte de pedestres, motoristas e usuários dos sistemas viários da cidade e das rodovias. As críticas apontam para a falta de educação de motoristas, pedestres, usuários, enfim, é um tiroteio para todos os lados.

       Para ampliar os problemas que aliás estão presentes em todo o País, o governo resolveu extinguir a obrigatoriedade de formação de motoristas nas autoescolas. Isto tem como escopo, piorar o que já estava ruim. O governo parece propenso a incentivar ainda mais a produção de veículos, colocando-os nas ruas sem qualquer preocupação que não seja a de mostrar uma faceta de desenvolvimento e crescimento econômico a reboque da ausência de qualquer formação para condutores, conduzidos e estruturas físicas.

       Mais recentemente, uma emissora de rádio local, resolveu colocar em discussão a situação caótica do trânsito em São Miguel do Oeste. Para tanto, convocou personalidades para discutir o assunto e apontar soluções. Até aí, tudo bem, não fosse o fato de as pessoas convocadas para o debate não possuírem qualquer tipo de formação na área, limitando seus conhecimentos aos adquiridos como usuários dos sistemas de trânsito como qualquer cidadão comum.

Pessoas podem até dar opiniões, mas estas não se embasam em conhecimento técnico, apenas em experiência prática.

Pelo fato de o município de São Miguel do Oeste apresentar sinais de desenvolvimento e crescimento, e estando a administração pública empenhada em demonstrar estas características a quem por aqui aporta, bem que poderia a administração ocupar-se também com a contratação de especialistas em organização do tráfego. Para tanto, existem profissionais com formação em Engenharia de transportes, sendo este profissional responsável por gerir e coordenar ações de sistemas de transporte e tráfego.

A área da engenharia de transportes é ampla e abriga profissionais formados em diversas áreas relacionadas. Por conta disso, existem vários caminhos para ingressar no ramo.

       O engenheiro de transportes é o profissional designado a gerenciar o tráfego, planejando ações em sistemas de transporte, otimizando a mobilidade, organizando ações para o desenvolvimento de novas estruturas de transporte, e outras funções correlacionadas.

O trabalho desse profissional não se limita apenas a tráfegos terrestres e urbanos, mas, também, a meios relacionados a transportes ferroviários, hidroviários e aéreos. Um exemplo prático da atuação desse profissional é relacionado a ações desenvolvidas com o objetivo de descongestionar trânsitos por meio de planejamentos que envolvem sinalização, desenho de fluxos em ruas e avenidas, novas estruturas e fiscalização de obras.

Sua atuação se assemelha a do engenheiro de mobilidade, possuindo, entretanto, como diferencial, maior foco em ações de criação e estruturação de rodovias e fluxos de transportes.

Bem que a colenda, que tem se notabilizado por fazer indicações, indicasse ao Prefeito Municipal a contratação de um especialista para organizar o tráfego urbano e rural.

 

MAIS UMA DE SANTA CATARINA

 

Suspeito de tentativa de golpe na Alemanha, ex-militar morou e tem empresas em Santa Catarina. Policiais revistam carro de Rüdiger Wilfred Hans Von Pescatore após operação prender suspeitos de integrar grupo de extrema direita em Berlim, capital da Alemanha, no dia 7 de dezembro de 2022.

Na última quarta-feira (3), a revista alemã Die Zeit publicou uma reportagem na qual exibe detalhes da participação de Rüdiger von Pescatore, 69 anos, com o planejamento de atos violentos e um golpe de estado mal sucedido na Alemanha no fim de 2022. Pescatore é natural da Alemanha mas já morou em cidades brasileiras como Blumenau, Pomerode e Indaial por cerca de cinco anos. Ele é ex-paraquedista do exército alemão e segundo a reportagem, durante sua estada no sul do Brasil tentou estabelecer em Santa Catarina uma fábrica de painéis solares o que acabou não dando certo.

Entre 2021 e 2022, Pescatore circulava à vontade por cidades alemãs tentando recrutar militares e policiais para o grupo extremista ao qual fazia parte. Teorias da conspiração eram comumente empregadas em seus discursos.

A apuração alemã mostrou ainda os integrantes do grupo, que tinha como líder máximo o descendente de uma antiga monarquia, à espera de um sinal para desencadear atos violentos no país.

Na Alemanha, o grupo desmantelado no início de dezembro é visto como uma piada. Mas sabe-se que tais manifestações podem ser perigosas. Foram recolhidas armas, listas de autoridades e personalidades, e indícios de que integrantes buscavam contatos na Rússia. O Ministério Público alemão ainda não realizou a denúncia contra Rüdiger von Pescatore, mas ele permanece preso.

 

Até a proxima

FRANZ KAFKA (atual) 826 - 03.03.2023

 

826 – FRANZ KAFKA (Atual) – 03.03.2023

 

       - NAZISMO

O regime nazista, que vigorou na Alemanha entre 1933 a 1945, ocorreu no período da Segunda Guerra Mundial, a qual representou um grande conflito entre diversos países que estavam diante de uma crise econômica, política e social. Essa crise foi adquirindo grandes proporções após a primeira guerra mundial de 1914 a 1918.

Os países envolvidos na segunda guerra mundial constituíam dois grandes grupos: os Aliados, formado pela Inglaterra, França, Estados Unidos e União Soviética e o Eixo, constituído por Alemanha, Itália e Japão. Todos os países envolvidos possuíam pretensões imperialistas e, portanto, lutavam pelo poder e a conquista de territórios.

Com a ascensão de Hitler e do regime nazista na Alemanha, o principal objetivo era unir os povos germânicos. Nesse sentido, exterminar os judeus, marxistas, socialistas, ciganos, etc.

Assim, com o intuito de conquistar territórios e se tornar a grande potência mundial, a segunda guerra mundial começa no momento que o exército de Hitler invade a Polônia no dia 1º de setembro de 1939. Esse território lhes pertencia antes da primeira guerra mundial.

O Nazismo e a Segunda Guerra Mundial terminaram em 1945, ano em que Hitler morreu. Nesse mesmo ano, os Estados Unidos lançaram as bombas atômicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e três dias depois de Nagasaki, respectivamente nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.

 

- HOLOCAUSTO

O Holocausto representou o extermínio em massa que ocorreu durante o regime nazista na Alemanha, o qual matou cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração. Os campos de concentração representavam os locais onde eram exterminadas as pessoas que para Hitler eram considerados de “raça inferior”. Esse horror cometido contra esses grupos minoritários e sobretudo de judeus, só terminou em 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial.

 

- NEONAZISMO

O Neonazismo representa um movimento contemporâneo inspirado na ideologia nazista de Adolf Hitler.

Os grupos neonazistas, começaram a surgir na década de 70 e estão espalhados em diversos locais do mundo, sendo possível encontra-los atualmente, pelos grupos na internet.

Esse movimento está pautado nas doutrinas radicais de intolerância e violência sob o ideal de superioridade da “raça pura ariana”.

Dessa forma, os neonazistas costumam ser racistas e xenófobos com grupos minoritários sejam negros, imigrantes, homossexuais, judeus, dentre outros.

Importante destacar que a apologia ao nazismo não é permitida em diversos países do mundo sendo considerada, portanto, uma prática criminosa.

 

FRANZ KAFKA ATUAL

       Perguntarão os caros leitores desta coluna: mas, o que tem a ver Franz Kafka com o texto atual que fala de Nazismo e seus sucedâneos? Para se chegar à resposta para esta questão, é necessário ler, pelo menos, algumas obras deste autor quase desconhecido, mas famosíssimo para nossos tempos atuais.

František Kafka nasceu em 03.07.1883 em Praga, então pertencente ao Império Austro Húngaro. Faleceu em 03.06.1924 com 40 anos de idade. Era Judeu e pertenceu ao movimento literário Modernista, Existencialista e foi precursor do Realismo Mágico. Entre suas obras, maioria contos, mais importantes, estão A Metamorfose, O Processo, O Castelo, Na Colônia Penal.

            A maior parte de sua obra está repleta de temas de alienação e brutalidade física e psicológica, conflito entre pais e filhos, personagens com missões aterrorizantes, labirintos burocráticos e transformações místicas.

       No conto “A Colônia Penal”, Kafka detalha com riqueza, um dispositivo para tortura dos condenados à morte. De se ressaltar que “Na Colônia Penal”, os condenados não tinham direito à defesa e tampouco sabiam o motivo de sua condenação.

       O dispositivo de tortura consistia em uma máquina cuja sessão de tortura durava 12 horas e culminava com um dispositivo de agulhas que gravava uma frase no corpo da vítima, até sua morte.

       Consta da biografia de Kafka que a tal máquina teria sido inspirada por um texto escrito em 1913 por um escrior Alemão que tratava dos instrumentos de tortura utilizados à época. Tamém e de Kafka a famosa frase que diz: “não sei porque estou te batendo e você não precisa saber porque está apanhando”.

 

       Por que Kafka e sua obra?

 

 

       Os analistas da obra de Kafka e os que assinam o prefácio e os posfácios de suas publicações, sobretudo no livro “A Colônia Penal”, dentre os quais assina o conhecido escritor, jurista, sociólogo e filósofo Lenio Streck, identificaram similitudes entre a obra de Kafka com os procedimentos adotados no período da ditadura brasileira de 1964.

       Diante disto, pode-se inferir que Kafka teve premonições ou, pelo menos, deixou-se inspirar pelos escritos relatando casos de tutura do Século XIX.

       Mas o ponto nevrálgico da questão, é o comportamento da população, não só brasileira como de outros países, que reivindicam, através de movimentos suspeitos, a volta dos tempos pretéritos onde a barbárie era o lugar comum. A quem debitar estes comportamentos? À falta de formação educacional? Aos desvios de conduta? À falta de conhecimento da história mundial? Eis a questão a ser decifrada.

Até a próxima. 

A NOVA ERA - 820 - 13.01.2023

 820 – NOVA ERA 13.01.2023

Por Jaime Capra

 

       Embora passados alguns dias deste novo ano de 2023, pode-se dizer, ao menos aqui no Brasil, que estamos entrando em uma nova era. Na verdade, pode-se dizer sem medo de errar que essa “nova era” iniciou com o novo Século 21, onde a partir daí o mundo vem sofrendo grandes transformações, sobretudo no Brasil. Neste curto espaço de vinte e poucos anos, intensificado a partir da metade da última década quando o País foi assolado por uma grande pandemia e intensificaram-se os fenômenos climáticos que assolaram grandes populações de norte a sul.

       Na esfera social, a pandemia associada aos fenômenos climáticos e também ao perfil econômico das populações, acabou refletindo no relacionamento interpessoal. Foi intensificada a estratificação social através do nível de renda, preferências políticas, clubísticas, culturais, religiosas e raciais de modo a refletir no relacionamento interpessoal.

       A bem da verdade, este fenômeno social, apresenta-se em todo o mundo. No Brasil, com baixa autonomia e precária cultura de seu povo, esta ebulição social do resto do mundo foi rápida e facilmente copiada e internalizada.

       Causa espanto que todos estes movimentos busquem o retrocesso, tentando ressuscitar formas de governo, práticas religiosas e outros comportamentos que foram aceitos ou impostos nos séculos passados. Esta parcela clama por liberdade, tentando impor práticas totalitárias e excludentes. Importante frisar que grande parte dos adeptos das transformações já faça parte de grupos excluídos.

O resultado destas transformações se fez sentir primeiramente nos Estados Unidos da América quando, em 06 de janeiro de 2021, houve a invasão do Capitólio.

       A invasão do principal símbolo do poder político em Washington, completou dois anos nesta quinta-feira (6). Durante a sessão conjunta do Congresso que confirmaria a vitória de Joe Biden nas Eleições Presidenciais de 2020, em 6 de janeiro de 2021, centenas de apoiadores do então presidente Donald Trump, marcharam para o prédio após meses alegando fraude nas votações, o que nunca foi comprovado e, pelo contrário, desmentido pelas principais autoridades dos EUA.

No ataque, os agressores conseguiram superar momentaneamente a segurança do local, entrando no Capitólio, destruindo diversos objetos com significado histórico e ameaçando de morte os congressistas.

O vice-presidente Mike Pence, que comandava a sessão, membros do Congresso e jornalistas tiveram que se retirar às pressas, enquanto uma multidão escalava as escadarias do prédio e invadia os salões principais. A audiência foi retomada apenas nas primeiras horas do dia 7 de janeiro, confirmando a vitória de Biden.

Vídeos de câmeras de segurança mostram os invasores armados com barras de ferro e sprays químicos atacando policiais. Áudios também revelam o desespero dos agentes de segurança com o avanço dos agressores no prédio.

Um comitê selecionado do Congresso dos EUA ainda investiga os acontecimentos daquele dia. Diversas testemunhas afirmam que Trump instigou seus apoiadores a atacar o Capitólio. Muitos deles reconhecem que infringiram a lei e dizem que foram enganados pelo presidente, mas outros alegam que apenas estavam utilizando o direito à liberdade de expressão.

Deputados norte-americanos dizem que o então presidente foi advertido por alguns de seus principais aliados e até pelos seus filhos para que intervisse e pedisse aos apoiadores que parassem o ataque. Horas após o início da invasão, Trump apenas publicou um vídeo em suas redes sociais no qual ainda alegava que as eleições foram adulteradas e pedia para que as pessoas deixassem o Capitólio. Já era tarde.

Pelo menos dois manifestantes e três policiais morreram nos dias seguintes ao ataque. Nos meses seguintes, outros quatro agentes de segurança que defenderam o Capitólio se suicidaram. Outros 140 policiais ficaram feridos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já prendeu e indiciou mais de 725 pessoas em quase todos os 50 estados do país, mas muitos já foram soltos ou cumpriram penas menores. Outros ainda estão presos aguardando julgamento.

Ao menos 225 indivíduos foram indiciados por agressão ou impedimento da aplicação da lei e 165 se confessaram culpados de crimes federais, dos quais 22 cometeram crimes graves, segundo informações oficiais do governo.

Segundo a imprensa Internacional, pelo menos 70 pessoas foram sentenciadas a liberdade condicional, confinamento domiciliar ou prisão.

A insurreição deixou profundas marcas na democracia americana até hoje, com mortes, prisões e uma investigação que ainda não terminou.

       Qualquer semelhança com o dia 8 de janeiro em Brasília, não é mera coincidência.

       Até a Próxima.

 

 

 

 820 – NOVA ERA 13.01.2023

Por Jaime Capra

 

       Embora passados alguns dias deste novo ano de 2023, pode-se dizer, ao menos aqui no Brasil, que estamos entrando em uma nova era. Na verdade, pode-se dizer sem medo de errar que essa “nova era” iniciou com o novo Século 21, onde a partir daí o mundo vem sofrendo grandes transformações, sobretudo no Brasil. Neste curto espaço de vinte e poucos anos, intensificado a partir da metade da última década quando o País foi assolado por uma grande pandemia e intensificaram-se os fenômenos climáticos que assolaram grandes populações de norte a sul.

       Na esfera social, a pandemia associada aos fenômenos climáticos e também ao perfil econômico das populações, acabou refletindo no relacionamento interpessoal. Foi intensificada a estratificação social através do nível de renda, preferências políticas, clubísticas, culturais, religiosas e raciais de modo a refletir no relacionamento interpessoal.

       A bem da verdade, este fenômeno social, apresenta-se em todo o mundo. No Brasil, com baixa autonomia e precária cultura de seu povo, esta ebulição social do resto do mundo foi rápida e facilmente copiada e internalizada.

       Causa espanto que todos estes movimentos busquem o retrocesso, tentando ressuscitar formas de governo, práticas religiosas e outros comportamentos que foram aceitos ou impostos nos séculos passados. Esta parcela clama por liberdade, tentando impor práticas totalitárias e excludentes. Importante frisar que grande parte dos adeptos das transformações já faça parte de grupos excluídos.

O resultado destas transformações se fez sentir primeiramente nos Estados Unidos da América quando, em 06 de janeiro de 2021, houve a invasão do Capitólio.

       A invasão do principal símbolo do poder político em Washington, completou dois anos nesta quinta-feira (6). Durante a sessão conjunta do Congresso que confirmaria a vitória de Joe Biden nas Eleições Presidenciais de 2020, em 6 de janeiro de 2021, centenas de apoiadores do então presidente Donald Trump, marcharam para o prédio após meses alegando fraude nas votações, o que nunca foi comprovado e, pelo contrário, desmentido pelas principais autoridades dos EUA.

No ataque, os agressores conseguiram superar momentaneamente a segurança do local, entrando no Capitólio, destruindo diversos objetos com significado histórico e ameaçando de morte os congressistas.

O vice-presidente Mike Pence, que comandava a sessão, membros do Congresso e jornalistas tiveram que se retirar às pressas, enquanto uma multidão escalava as escadarias do prédio e invadia os salões principais. A audiência foi retomada apenas nas primeiras horas do dia 7 de janeiro, confirmando a vitória de Biden.

Vídeos de câmeras de segurança mostram os invasores armados com barras de ferro e sprays químicos atacando policiais. Áudios também revelam o desespero dos agentes de segurança com o avanço dos agressores no prédio.

Um comitê selecionado do Congresso dos EUA ainda investiga os acontecimentos daquele dia. Diversas testemunhas afirmam que Trump instigou seus apoiadores a atacar o Capitólio. Muitos deles reconhecem que infringiram a lei e dizem que foram enganados pelo presidente, mas outros alegam que apenas estavam utilizando o direito à liberdade de expressão.

Deputados norte-americanos dizem que o então presidente foi advertido por alguns de seus principais aliados e até pelos seus filhos para que intervisse e pedisse aos apoiadores que parassem o ataque. Horas após o início da invasão, Trump apenas publicou um vídeo em suas redes sociais no qual ainda alegava que as eleições foram adulteradas e pedia para que as pessoas deixassem o Capitólio. Já era tarde.

Pelo menos dois manifestantes e três policiais morreram nos dias seguintes ao ataque. Nos meses seguintes, outros quatro agentes de segurança que defenderam o Capitólio se suicidaram. Outros 140 policiais ficaram feridos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já prendeu e indiciou mais de 725 pessoas em quase todos os 50 estados do país, mas muitos já foram soltos ou cumpriram penas menores. Outros ainda estão presos aguardando julgamento.

Ao menos 225 indivíduos foram indiciados por agressão ou impedimento da aplicação da lei e 165 se confessaram culpados de crimes federais, dos quais 22 cometeram crimes graves, segundo informações oficiais do governo.

Segundo a imprensa Internacional, pelo menos 70 pessoas foram sentenciadas a liberdade condicional, confinamento domiciliar ou prisão.

A insurreição deixou profundas marcas na democracia americana até hoje, com mortes, prisões e uma investigação que ainda não terminou.

       Qualquer semelhança com o dia 8 de janeiro em Brasília, não é mera coincidência.

       Até a Próxima.

 

 

 

 

 

 

 820 – NOVA ERA 13.01.2023

Por Jaime Capra

 

       Embora passados alguns dias deste novo ano de 2023, pode-se dizer, ao menos aqui no Brasil, que estamos entrando em uma nova era. Na verdade, pode-se dizer sem medo de errar que essa “nova era” iniciou com o novo Século 21, onde a partir daí o mundo vem sofrendo grandes transformações, sobretudo no Brasil. Neste curto espaço de vinte e poucos anos, intensificado a partir da metade da última década quando o País foi assolado por uma grande pandemia e intensificaram-se os fenômenos climáticos que assolaram grandes populações de norte a sul.

       Na esfera social, a pandemia associada aos fenômenos climáticos e também ao perfil econômico das populações, acabou refletindo no relacionamento interpessoal. Foi intensificada a estratificação social através do nível de renda, preferências políticas, clubísticas, culturais, religiosas e raciais de modo a refletir no relacionamento interpessoal.

       A bem da verdade, este fenômeno social, apresenta-se em todo o mundo. No Brasil, com baixa autonomia e precária cultura de seu povo, esta ebulição social do resto do mundo foi rápida e facilmente copiada e internalizada.

       Causa espanto que todos estes movimentos busquem o retrocesso, tentando ressuscitar formas de governo, práticas religiosas e outros comportamentos que foram aceitos ou impostos nos séculos passados. Esta parcela clama por liberdade, tentando impor práticas totalitárias e excludentes. Importante frisar que grande parte dos adeptos das transformações já faça parte de grupos excluídos.

O resultado destas transformações se fez sentir primeiramente nos Estados Unidos da América quando, em 06 de janeiro de 2021, houve a invasão do Capitólio.

       A invasão do principal símbolo do poder político em Washington, completou dois anos nesta quinta-feira (6). Durante a sessão conjunta do Congresso que confirmaria a vitória de Joe Biden nas Eleições Presidenciais de 2020, em 6 de janeiro de 2021, centenas de apoiadores do então presidente Donald Trump, marcharam para o prédio após meses alegando fraude nas votações, o que nunca foi comprovado e, pelo contrário, desmentido pelas principais autoridades dos EUA.

No ataque, os agressores conseguiram superar momentaneamente a segurança do local, entrando no Capitólio, destruindo diversos objetos com significado histórico e ameaçando de morte os congressistas.

O vice-presidente Mike Pence, que comandava a sessão, membros do Congresso e jornalistas tiveram que se retirar às pressas, enquanto uma multidão escalava as escadarias do prédio e invadia os salões principais. A audiência foi retomada apenas nas primeiras horas do dia 7 de janeiro, confirmando a vitória de Biden.

Vídeos de câmeras de segurança mostram os invasores armados com barras de ferro e sprays químicos atacando policiais. Áudios também revelam o desespero dos agentes de segurança com o avanço dos agressores no prédio.

Um comitê selecionado do Congresso dos EUA ainda investiga os acontecimentos daquele dia. Diversas testemunhas afirmam que Trump instigou seus apoiadores a atacar o Capitólio. Muitos deles reconhecem que infringiram a lei e dizem que foram enganados pelo presidente, mas outros alegam que apenas estavam utilizando o direito à liberdade de expressão.

Deputados norte-americanos dizem que o então presidente foi advertido por alguns de seus principais aliados e até pelos seus filhos para que intervisse e pedisse aos apoiadores que parassem o ataque. Horas após o início da invasão, Trump apenas publicou um vídeo em suas redes sociais no qual ainda alegava que as eleições foram adulteradas e pedia para que as pessoas deixassem o Capitólio. Já era tarde.

Pelo menos dois manifestantes e três policiais morreram nos dias seguintes ao ataque. Nos meses seguintes, outros quatro agentes de segurança que defenderam o Capitólio se suicidaram. Outros 140 policiais ficaram feridos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já prendeu e indiciou mais de 725 pessoas em quase todos os 50 estados do país, mas muitos já foram soltos ou cumpriram penas menores. Outros ainda estão presos aguardando julgamento.

Ao menos 225 indivíduos foram indiciados por agressão ou impedimento da aplicação da lei e 165 se confessaram culpados de crimes federais, dos quais 22 cometeram crimes graves, segundo informações oficiais do governo.

Segundo a imprensa Internacional, pelo menos 70 pessoas foram sentenciadas a liberdade condicional, confinamento domiciliar ou prisão.

A insurreição deixou profundas marcas na democracia americana até hoje, com mortes, prisões e uma investigação que ainda não terminou.

       Qualquer semelhança com o dia 8 de janeiro em Brasília, não é mera coincidência.

       Até a Próxima.

 

 

 

820 – NOVA ERA 13.01.2023

Por Jaime Capra

 

       Embora passados alguns dias deste novo ano de 2023, pode-se dizer, ao menos aqui no Brasil, que estamos entrando em uma nova era. Na verdade, pode-se dizer sem medo de errar que essa “nova era” iniciou com o novo Século 21, onde a partir daí o mundo vem sofrendo grandes transformações, sobretudo no Brasil. Neste curto espaço de vinte e poucos anos, intensificado a partir da metade da última década quando o País foi assolado por uma grande pandemia e intensificaram-se os fenômenos climáticos que assolaram grandes populações de norte a sul.

       Na esfera social, a pandemia associada aos fenômenos climáticos e também ao perfil econômico das populações, acabou refletindo no relacionamento interpessoal. Foi intensificada a estratificação social através do nível de renda, preferências políticas, clubísticas, culturais, religiosas e raciais de modo a refletir no relacionamento interpessoal.

       A bem da verdade, este fenômeno social, apresenta-se em todo o mundo. No Brasil, com baixa autonomia e precária cultura de seu povo, esta ebulição social do resto do mundo foi rápida e facilmente copiada e internalizada.

       Causa espanto que todos estes movimentos busquem o retrocesso, tentando ressuscitar formas de governo, práticas religiosas e outros comportamentos que foram aceitos ou impostos nos séculos passados. Esta parcela clama por liberdade, tentando impor práticas totalitárias e excludentes. Importante frisar que grande parte dos adeptos das transformações já faça parte de grupos excluídos.

O resultado destas transformações se fez sentir primeiramente nos Estados Unidos da América quando, em 06 de janeiro de 2021, houve a invasão do Capitólio.

       A invasão do principal símbolo do poder político em Washington, completou dois anos nesta quinta-feira (6). Durante a sessão conjunta do Congresso que confirmaria a vitória de Joe Biden nas Eleições Presidenciais de 2020, em 6 de janeiro de 2021, centenas de apoiadores do então presidente Donald Trump, marcharam para o prédio após meses alegando fraude nas votações, o que nunca foi comprovado e, pelo contrário, desmentido pelas principais autoridades dos EUA.

No ataque, os agressores conseguiram superar momentaneamente a segurança do local, entrando no Capitólio, destruindo diversos objetos com significado histórico e ameaçando de morte os congressistas.

O vice-presidente Mike Pence, que comandava a sessão, membros do Congresso e jornalistas tiveram que se retirar às pressas, enquanto uma multidão escalava as escadarias do prédio e invadia os salões principais. A audiência foi retomada apenas nas primeiras horas do dia 7 de janeiro, confirmando a vitória de Biden.

Vídeos de câmeras de segurança mostram os invasores armados com barras de ferro e sprays químicos atacando policiais. Áudios também revelam o desespero dos agentes de segurança com o avanço dos agressores no prédio.

Um comitê selecionado do Congresso dos EUA ainda investiga os acontecimentos daquele dia. Diversas testemunhas afirmam que Trump instigou seus apoiadores a atacar o Capitólio. Muitos deles reconhecem que infringiram a lei e dizem que foram enganados pelo presidente, mas outros alegam que apenas estavam utilizando o direito à liberdade de expressão.

Deputados norte-americanos dizem que o então presidente foi advertido por alguns de seus principais aliados e até pelos seus filhos para que intervisse e pedisse aos apoiadores que parassem o ataque. Horas após o início da invasão, Trump apenas publicou um vídeo em suas redes sociais no qual ainda alegava que as eleições foram adulteradas e pedia para que as pessoas deixassem o Capitólio. Já era tarde.

Pelo menos dois manifestantes e três policiais morreram nos dias seguintes ao ataque. Nos meses seguintes, outros quatro agentes de segurança que defenderam o Capitólio se suicidaram. Outros 140 policiais ficaram feridos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já prendeu e indiciou mais de 725 pessoas em quase todos os 50 estados do país, mas muitos já foram soltos ou cumpriram penas menores. Outros ainda estão presos aguardando julgamento.

Ao menos 225 indivíduos foram indiciados por agressão ou impedimento da aplicação da lei e 165 se confessaram culpados de crimes federais, dos quais 22 cometeram crimes graves, segundo informações oficiais do governo.

Segundo a imprensa Internacional, pelo menos 70 pessoas foram sentenciadas a liberdade condicional, confinamento domiciliar ou prisão.

A insurreição deixou profundas marcas na democracia americana até hoje, com mortes, prisões e uma investigação que ainda não terminou.

       Qualquer semelhança com o dia 8 de janeiro em Brasília, não é mera coincidência.

       Até a Próxima.

 

 

 

 820 – NOVA ERA 13.01.2023

Por Jaime Capra

 

       Embora passados alguns dias deste novo ano de 2023, pode-se dizer, ao menos aqui no Brasil, que estamos entrando em uma nova era. Na verdade, pode-se dizer sem medo de errar que essa “nova era” iniciou com o novo Século 21, onde a partir daí o mundo vem sofrendo grandes transformações, sobretudo no Brasil. Neste curto espaço de vinte e poucos anos, intensificado a partir da metade da última década quando o País foi assolado por uma grande pandemia e intensificaram-se os fenômenos climáticos que assolaram grandes populações de norte a sul.

       Na esfera social, a pandemia associada aos fenômenos climáticos e também ao perfil econômico das populações, acabou refletindo no relacionamento interpessoal. Foi intensificada a estratificação social através do nível de renda, preferências políticas, clubísticas, culturais, religiosas e raciais de modo a refletir no relacionamento interpessoal.

       A bem da verdade, este fenômeno social, apresenta-se em todo o mundo. No Brasil, com baixa autonomia e precária cultura de seu povo, esta ebulição social do resto do mundo foi rápida e facilmente copiada e internalizada.

       Causa espanto que todos estes movimentos busquem o retrocesso, tentando ressuscitar formas de governo, práticas religiosas e outros comportamentos que foram aceitos ou impostos nos séculos passados. Esta parcela clama por liberdade, tentando impor práticas totalitárias e excludentes. Importante frisar que grande parte dos adeptos das transformações já faça parte de grupos excluídos.

O resultado destas transformações se fez sentir primeiramente nos Estados Unidos da América quando, em 06 de janeiro de 2021, houve a invasão do Capitólio.

       A invasão do principal símbolo do poder político em Washington, completou dois anos nesta quinta-feira (6). Durante a sessão conjunta do Congresso que confirmaria a vitória de Joe Biden nas Eleições Presidenciais de 2020, em 6 de janeiro de 2021, centenas de apoiadores do então presidente Donald Trump, marcharam para o prédio após meses alegando fraude nas votações, o que nunca foi comprovado e, pelo contrário, desmentido pelas principais autoridades dos EUA.

No ataque, os agressores conseguiram superar momentaneamente a segurança do local, entrando no Capitólio, destruindo diversos objetos com significado histórico e ameaçando de morte os congressistas.

O vice-presidente Mike Pence, que comandava a sessão, membros do Congresso e jornalistas tiveram que se retirar às pressas, enquanto uma multidão escalava as escadarias do prédio e invadia os salões principais. A audiência foi retomada apenas nas primeiras horas do dia 7 de janeiro, confirmando a vitória de Biden.

Vídeos de câmeras de segurança mostram os invasores armados com barras de ferro e sprays químicos atacando policiais. Áudios também revelam o desespero dos agentes de segurança com o avanço dos agressores no prédio.

Um comitê selecionado do Congresso dos EUA ainda investiga os acontecimentos daquele dia. Diversas testemunhas afirmam que Trump instigou seus apoiadores a atacar o Capitólio. Muitos deles reconhecem que infringiram a lei e dizem que foram enganados pelo presidente, mas outros alegam que apenas estavam utilizando o direito à liberdade de expressão.

Deputados norte-americanos dizem que o então presidente foi advertido por alguns de seus principais aliados e até pelos seus filhos para que intervisse e pedisse aos apoiadores que parassem o ataque. Horas após o início da invasão, Trump apenas publicou um vídeo em suas redes sociais no qual ainda alegava que as eleições foram adulteradas e pedia para que as pessoas deixassem o Capitólio. Já era tarde.

Pelo menos dois manifestantes e três policiais morreram nos dias seguintes ao ataque. Nos meses seguintes, outros quatro agentes de segurança que defenderam o Capitólio se suicidaram. Outros 140 policiais ficaram feridos.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos já prendeu e indiciou mais de 725 pessoas em quase todos os 50 estados do país, mas muitos já foram soltos ou cumpriram penas menores. Outros ainda estão presos aguardando julgamento.

Ao menos 225 indivíduos foram indiciados por agressão ou impedimento da aplicação da lei e 165 se confessaram culpados de crimes federais, dos quais 22 cometeram crimes graves, segundo informações oficiais do governo.

Segundo a imprensa Internacional, pelo menos 70 pessoas foram sentenciadas a liberdade condicional, confinamento domiciliar ou prisão.

A insurreição deixou profundas marcas na democracia americana até hoje, com mortes, prisões e uma investigação que ainda não terminou.

       Qualquer semelhança com o dia 8 de janeiro em Brasília, não é mera coincidência.

       Até a Próxima.