O jornalista Rogério Mendelski do Correio do Povo de Porto Alegre, da
Rede Record, enalteceu seu guru Bolsonaro pela performance em Davos. Disse que
o presidente surpreendeu a refinada plateia do Forum Econômico Mundial, falando
por seis minutos e meio sem proselitismos sobre temas que interessam aos
investidores.
Disse mais o ilustre articulista, que o reformador do mundo
não tem obrigação de ser parlapatão cucaracho deslumbrado para falar bobagens
por 45 minutos, bastando que reafirme “Deus acima de tudo”, embora todos os
Estados lá presentes sejam laicos.
Mendelski disse que Bolsonaro falou o que a “economia” queria
ouvir. Faltou dizer: “que se danem os presidentes e os primeiros ministros das
mais poderosas nações do mundo”! Vou falar para o povo miserável, com fome de
carne, soja e minério.
Para encerrar, deve ter dito, senão pensado, que quando chegar de volta
a Tupiniquim mandará extinguir o Instituto Rio Branco, apagar da história os
nomes de Rui Barbosa, Osvaldo Aranha, Barão do Rio Branco, e ficar mourejando
com foice, enxada e ancinho, sem bla bla bla.
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